é um coletivo que pretende contribuir para uma memória participada em torno do trabalho reprodutivo feito nas comunidades. Investiga e experimenta através de linguagens artísticas os rituais de cuidado ou comensalidade e os padrões de género que lhe são constitutivos.
Fotografia por María Rojo
Nasce em fevereiro de 2020 com Mafalda Araújo (1993, etnopoesia), Maria Novo (1993, artes visuais) e com Sancha Meca Castro (1997, performance e artes visuais). As três fazem a direção artística, conceptualização e pesquisa de referenciais estéticos, teóricos e políticos.
Confeccionam pelas próprias mãos o que idealizam, mas na sua trajetória contam-se colaborações com outros coletivos, organizações e artistas que tornam possível essa tecelagem comum.
Interessa-lhes reunir a história de uma prática e construí-la como uma forma sensorial de des-saber o que se conhece, a partir das suas representações arquivadas e da história oral. Transgredindo fronteiras disciplinares, juntam-se com a vontade de mapear uma memória no feminino. Rasurar, projetar, performar: três mulheres dispersas pelo território, para quem “o pessoal é político”, e que desse lugar comum contra-agem.
desenho gráfico&website
Irina Pereira
é um coletivo que pretende contribuir para uma memória participada em torno do trabalho reprodutivo feito nas comunidades. Investiga e experimenta através de linguagens artísticas os rituais de cuidado ou comensalidade e os padrões de género que lhe são constitutivos.
Fotografia por María Rojo
Nasce em fevereiro de 2020 com Mafalda Araújo (1993, etnopoesia), Maria Novo (1993, artes visuais) e com Sancha Meca Castro (1997, performance e artes visuais). As três fazem a direção artística, conceptualização e pesquisa de referenciais estéticos, teóricos e políticos.
Confeccionam pelas próprias mãos o que idealizam, mas na sua trajetória contam-se colaborações com outros coletivos, organizações e artistas que tornam possível essa tecelagem comum.
Interessa-lhes reunir a história de uma prática e construí-la como uma forma sensorial de des-saber o que se conhece, a partir das suas representações arquivadas e da história oral. Transgredindo fronteiras disciplinares, juntam-se com a vontade de mapear uma memória no feminino. Rasurar, projetar, performar: três mulheres dispersas pelo território, para quem “o pessoal é político”, e que desse lugar comum contra-agem.
desenho gráfico&website
Irina Pereira