Para desestabilizar a mesa, ou unsett(l)ing the table, esta ação foi um almoço-performance dirigido com sugestões de tópicos de conversa, perguntas algo incómodas dada a hetero/geneidade do grupo e desafios a serem assumidos, com o acertar de posicionamentos políticos sobre género, divisão sexual do trabalho, trabalho doméstico, feminismo.
Com a presença de 12 performers/participantes convidados, a maioria destas pessoas já relacionadas com o projeto através de diversas atividades anteriores, a performance foi então um almoço, onde acompanhando o cozido preparado pelo coletivo, a conversa que os participantes desenvolviam era mediada e dirigida por perguntas que haviam sido escritas antes do início da performance em papéis que — como pedras ou como prata — foram colocados sobre a mesa.
Quem come o quê e onde,
- onde, na casa?;
- à mesa?; de pé?;
- sossegadas?; com que preocupações, que objetos,
performando que gestos?
Estas perguntas foram sendo lidas e seguidas de momentos de discussão, agora que surgiam de forma orgânica de acordo com as diferentes perspectivas dos participantes.
Os corpos das pessoas participantes, as suas posturas, o diálogo com as mãos, indicam o desconforto, a hostilidade mas também as alianças, a empatia, o entendimento. Os frames dessas filmagens contam essa narrativa tensa mas solidária.
performance
maio 2021
Performers
Afonso Ribeiro, Carolina Amado, Eva Frias, Fábio Oliveira, Hermano Oliveira
Inês Lopes, Iolanda Melo, Sandra Aguiar, Tiago Teves e Xico Xico
Captação de som
Francisco Slade
Assistente de produção
Inês Lopes Falcão
Cenário Têxtil
Tilo
Parceiros institucionais
Direção regional da Cultura do Governo dos Açores
Direção Geral das Artes (DGARTES)
Programa Pares (Associação Anda&Fala)
Programa Põe-te em Cena
(Direção Regional da Juventude do Governo dos Açores)
Agradecimentos
Câmara Municipal da Povoação
Insco
Junta de Freguesia das Furnas
Para desestabilizar a mesa, ou unsett(l)ing the table, esta ação foi um almoço-performance dirigido com sugestões de tópicos de conversa, perguntas algo incómodas dada a hetero/geneidade do grupo e desafios a serem assumidos, com o acertar de posicionamentos políticos sobre género, divisão sexual do trabalho, trabalho doméstico, feminismo.
Com a presença de 12 performers/participantes convidados, a maioria destas pessoas já relacionadas com o projeto através de diversas atividades anteriores, a performance foi então um almoço, onde acompanhando o cozido preparado pelo coletivo, a conversa que os participantes desenvolviam era mediada e dirigida por perguntas que haviam sido escritas antes do início da performance em papéis que — como pedras ou como prata — foram colocados sobre a mesa.
Quem come o quê e onde,
- onde, na casa?;
- à mesa?; de pé?;
- sossegadas?; com que preocupações, que objetos,
performando que gestos?
Estas perguntas foram sendo lidas e seguidas de momentos de discussão, agora que surgiam de forma orgânica de acordo com as diferentes perspectivas dos participantes.
Os corpos das pessoas participantes, as suas posturas, o diálogo com as mãos, indicam o desconforto, a hostilidade mas também as alianças, a empatia, o entendimento. Os frames dessas filmagens contam essa narrativa tensa mas solidária.
performance
maio 2021
Ficha Técnica
Performers
Afonso Ribeiro, Carolina Amado, Eva Frias, Fábio Oliveira, Hermano Oliveira
Inês Lopes, Iolanda Melo, Sandra Aguiar, Tiago Teves e Xico Xico
Captação de som
Francisco Slade
Assistente de produção
Inês Lopes Falcão
Cenário Têxtil
Tilo
Parceiros institucionais
Direção regional da Cultura do Governo dos Açores
Direção Geral das Artes (DGARTES)
Programa Pares (Associação Anda&Fala)
Programa Põe-te em Cena
(Direção Regional da Juventude do Governo dos Açores)
Agradecimentos
Câmara Municipal da Povoação
Insco
Junta de Freguesia das Furnas